sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Bater a meta nunca é por acaso

Como você reagiria se um dia o seu diretor chegasse à empresa e comunicasse: "Esse mês ninguém precisa bater nenhuma meta". Haveria comemoração? Lamento? Ou você pediria para internar o chefe? Seja lá qual fosse sua reação o fato é que ninguém ficaria indiferente a tal decisão do chefe.
Todos nós estamos acostumados a trabalhar sob a pressão das metas, e se um dia essa pressão não existisse mais, ficaria a pergunta: trabalharíamos com a mesma energia, com a mesma motivação? A meta estipulada é um alvo, um ponto de chegada, sem ela como saber para onde devemos ir e se estamos no caminho certo?!
Quando eu era criança assistia a um desenho animado de um coiote chamado Willie. O Willie tinha como meta pegar o Papa-Léguas, e de todos os episódios que eu assisti nunca tive a oportunidade de ver o Willie bater sua meta. Ele tinha velocidade, fator imprescindível para qualquer pessoa que queira realizar um sonho, alcançar um objetivo. Ninguém pode negar a persistência do Willie, pois, pelo que me consta até hoje ele tenta pegar o Papa-Léguas. Mas por que então ele não pega o Papa-Léguas? Simplesmente porque velocidade e persistência nem sempre significam eficiência.
Um tópico que sempre faz parte dos meus treinamentos é Foco. E você pode me perguntar: Mas o Willie não tem foco? A resposta é sim, claro que tem. Mas o foco do Willie está no problema, pegar o Papa-Léguas, e não na solução, como pegar o Papa-Léguas. Até hoje o coiote Willie continua comprando produtos da ACME.
Quantos profissionais hoje (principalmente os da área comercial) vivem focados no problema, bater a meta, e não na solução, como bater a meta, estudar o mercado, a melhor estratégia, planejar seu tempo, aprimorar suas habilidades.
Se um profissional não bateu a meta ele tem que se comprometer a não repetir a mesma estratégia no mês seguinte, senão os resultados serão ainda piores.
Se eu pudesse deixar aqui alguns ingredientes necessários para uma pessoa bater sua meta eu deixaria:
Foco: pense no seu cliente, escute-o, descubra suas necessidades, supere suas expectativas, e faça tudo o que for necessário para satisfazê-lo.
Ousadia: vá além. Nunca se intimide com o tamanho do seu cliente ou com a força do seu concorrente. Questione as velhas fórmulas. Faça o que você nunca fez e viverá o que nunca viveu.
Velocidade: Não dá para esperar ou ficar parado. Cada dia que passa é um dia a menos para bater a sua meta.
Persistência: Como uma criança que quando quer alguma coisa faz de tudo para conseguir: faz manha, chantagem, chora... Assim deve ser o profissional no processo de alcançar suas metas. O que não pode acontecer é se abater com um não, desanimar com boatos ou o que é pior, desistir, seja lá qual for o motivo.
Agora quero deixar um último conselho, pegue tudo isso que você acabou de ler e use para bater suas metas de vida. Visualize-as. Aproveite melhor o seu tempo. Acredite: Vai valer a pena!


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Dica de dinâmica - Estourando balões


Objetivo
Essa é uma atividade vitalizadora. Serve para energizar, despertar e descontrair o grupo. É um exercício de competição, vencerá aquele que conseguir manter-se, até o final, com os balões cheios, presos à cintura (ou pelo menos um).
Material
02 balões para cada participante
01 rolo de barbante
01 tesoura
Procedimentos
Distribuir dois balões e um pedaço de barbante para cada participante. O barbante deve ser suficientemente grande para permitir que o participante amarre os balões na altura da cintura – um de cada lado.
Encher os balões e prendê-los ao barbante, um de cada lado da cintura.
Cada pessoa deve tentar estourar os balões da outra, protegendo, ao mesmo tempo, os seus balões.
Deve utilizar apenas as mãos para estourar os balões, evitando palitos, alfinetes, até as unhas, que podem provocar acidentes.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O que faz um campeão ser campeão


O outro dia estava lendo uma entrevista com o Tiger Woods e uma das suas histórias realmente me impressionou. Questionado sobre alguns resultados que vinha obtendo num determinado ano, ele explicou ao jornalista que havia contratado um novo técnico apenas para cuidar do seu ‘swing’. O novo técnico basicamente ‘reconstruiu’ o movimento e, até controlá-lo com a maestria que lhe é costumeira, Tiger Woods ficou vários meses com resultados medíocres.

Você não precisa saber jogar, nem mesmo gostar de golfe, para ter uma noção de quem é Tiger Woods. Não é apenas um atleta excepcional. É, de acordo com várias fontes, o melhor que já existiu. Num esporte famoso pelo elitismo, Tiger Woods quebrou todas as barreiras e recordes, entrou em clubes antes fechados, ganhou todos os campeonatos importantes que existem.

Mas o que me impressiona nesse assunto não tem nada a ver com golfe. Sabe aquele ditado “em time que está ganhando não se mexe”? Pois é... Tiger Woods discorda. Mesmo tendo a melhor tacada de toda a história, ele contratou um novo técnico para ajudá-lo a melhorar. Poderia ter ficado quieto, ganhando campeonatos e dinheiro. Afinal de contas, para que melhorar algo quando você já é o melhor do mundo?

Minha disputa é comigo mesmo”, disse Woods. Ele provavelmente não conseguia dormir pensando naquilo. Era algo que o incomodava. Será que estava fazendo realmente seu melhor? Será que aquele era realmente o limite?

Usei esse exemplo o outro dia num workshop interno, onde um de nossos melhores vendedores questionou porque precisava aprender uma nova técnica de venda, se já vendia mais do que todo mundo. “Porque a disputa não é com todo mundo”, respondi – “é com você mesmo. Ou você acha que não pode mais melhorar?”.

Reinventar-se em momentos difíceis, na verdade, é até mais fácil do que parece. Porque muitas vezes não existe outra opção. Os verdadeiros vencedores são aqueles que, como as cobras, sentem que precisam “trocar de pele”, ou não conseguirão continuar crescendo. Mesmo que tudo vá bem. Mesmo que pareça que não precisem naquele momento. Mesmo que seja impopular, momentaneamente pouco lucrativo e, francamente, bastante incômodo. Porque reinventar-se significa voltar a ser incompetente justamente no auge da competência. Você precisa ter muita coragem para fazer isso.

Hoje não vou propor nenhum exercício específico sobre esse assunto, apenas uma reflexão. Neste exato instante, você deve ser muito bom em alguma coisa. E, se for realmente sincero com você mesmo, admitirá que, mesmo sendo bom agora, poderia ser bem melhor.

Se você conseguir dormir tranqüilo admitindo, de certa maneira, essa “mediocridade pessoal” – ou seja, comparando o que você é com o que realmente poderia ser -, então dificilmente fará algo diferente, inovador, realmente digno de crédito. Poderá até ter sucesso, mas será um sucesso raso, vulgar, superficial. Ordinário, não extraordinário. Grandes campeões raramente dormem tranqüilos.

A grande escolha que todos fazem na vida, sejam pessoas físicas ou jurídicas, é entre ser ordinário ou extraordinário. O sucesso tem um preço. Não existe almoço grátis (nem lanche). O preço, muitas vezes, é reconstruir-se. Pena que tem tão pouca gente, e empresas, dispostas a isso. Não seja uma delas. Lembre-se sempre que a disputa não é contra os outros – é com você mesmo.


Abraços.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Criar, inovar, crescer e vencer


Algumas coisas precisam ser feitas melhor do que já foram feitas antes. Algumas simplesmente precisam ser feitas. Outras não precisam absolutamente ser feitas. 
Saiba qual é qual!
Faça com que seu aperto de mão seja tão forte quanto um compromisso assinado.  Gaste seu tempo e energia criando, e não criticando. Não adie pôr em prática uma boa idéia. É muito provável que outra pessoa esteja pensando a mesma coisa. O sucesso é de quem age primeiro!
Lembre-se: 
Você foi feito para o sucesso, e jamais se sentirá bem enquanto não o alcançar. Para atingir o sucesso você precisa sonhar grande, pensar grande, ter metas audaciosas e ter convicção em tudo o que faz.
Acredite:  Você não é menos que ninguém. Por isso, pare de pensar em coisas negativas. Seja uma pessoa positiva e otimista.
E não esqueça: 
As dificuldades são iguais para todos e alguém sempre vai vencer; Por isso, você deve sempre pensar e querer estar entre os vencedores. O sucesso nasce na mente. Pense e faça sucesso!
(texto de Narciso L.M. Machado, no livro "Exploda a Crise")"
Um grande abraço.

Dinâmica de grupo - Direita vaga

Coloca-se os indivíduos em círculo, sentados, inclusive o dirigente, com uma cadeira a mais (desocupada), ou seja, se tiver 10 participantes, deverá ter 11 cadeiras.

Aplicação: Informa-se aos participantes que se vai numerá-los e que estes números serão utilizados durante o exercício, portanto eles não poderão esquecê-los. Terminada a numeração, nota-se que alguém ficou com uma cadeira vazia à sua direita. Então o dirigente dá a seguinte instrução: Quem tiver a cadeira vazia à sua direita deverá chamar uma pessoa para ocupá-la, da seguinte forma: “A MINHA DIREITA ESTÁ VAGA PARA O NÚMERO ... (tal)”.
A pessoa cujo numero for chamado deverá levantar-se rapidamente e ocupar a cadeira ao lado de quem a chamou. Isso fará com que outra cadeira fique vazia à direita de outra pessoa. Esta então deverá proceder da mesma maneira.

Regras:
      a)   Tão logo a cadeira da direita fique vazia, a pessoa deverá chamar, imediatamente, alguém para ocupá-la, antes que a pessoa que saiu sente-se na outra cadeira. Se, por acaso, a pessoa chamada sentar-se e a cadeira que ele usava permanecer vazia, isto é, quem deveria chamar distraiu-se, o dirigente deverá interromper e impor um “castigo” ao distraído.
      b)  Outro motivo de punição é a pessoa que, ao ver a cadeira vazia à sua esquerda, usar a frase mestra junto com o outro colega.
     c)  Será punido também a pessoa que se atrapalhar e chamar um numero que não exista ou chamar seu próprio numero.
     d)  Finalmente, será punida a pessoa que ao mudar de lugar deixa vaga, à sua direita, a cadeira que ela mesma usava e por este motivo, se confunde, senta-se sem chamar alguém para sua direita.

       Essa dinâmica é muito divertida, deve ser usada para aquecer a equipe antes de alguma atividade ou para verificar o quanto as pessoas estão atentas às situações.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Mudar é preciso!!

Hoje, o mercado nos exige cada dia mais. Mais tempo, mais dedicação, mais estudo, mais, mais e mais... Por este motivo, devemos estar sempre em processo de mudança. Isso é fácil???
Não. Nenhum processo de mudança é fácil, pois
Mudar significa quebrarmos o maior paradigma de nossa existência: nosso conforto e nossa tranqüilidade.
Contudo, toda mudança nos traz resultados surpreendentes e, quando damos o primeiro passo, não conseguimos mais parar.
Tudo na vida tem um ponto de vista e, com as mudanças não é diferente. Tudo depende da forma como olhamos para ela.
Olhe para trás e veja as fases de sua vida. Nem sempre foi confortável, né?
Mas é preciso estar disposto a jogar fora, gradualmente, as idéias que parecem boas, confortáveis e seguras. E quando estiver completamente livre e aberto para receber idéias novas e revolucionárias, as mudanças vão acontecer.
Pare de esperar a felicidade sem esforços. Pare de exigir das pessoas aquilo que muitas vezes nem você conseguiu conquistar. E, definitivamente, deixe de ser crítico e trabalhe mais pra você, para a sua felicidade e para o mundo, sem se esquecer de agradecer.
Agradeça a tudo que você tem na vida. Tudo! Inclusive aquilo que você chama de dor!
Nossa compreensão de mundo é muito reduzida para julgar os outros… Encare a mudança como um degrau para revelações ainda maiores e mais maravilhosas que estão aguardando lugar em você para poderem se manifestar.
Você não pode avançar para o novo se ainda está obstruído e contaminado pelo velho. Deixe-o para trás.
E tem mais: mude enquanto você tem o poder de fazer isso. Pela dor ou pelo amor, você pode mudar. Ou então saiba que alguém ou alguma situação poderá pilotar o seu processo de mudança e de transformação.
Vamos! Coragem! Você pode! Você é capaz! Supere-se!
A razão da sua vida é você mesmo!

O líder construtor

Antigamente as pessoas eram treinadas para liderar apenas aqueles que faziam parte da sua equipe ou eram diretamente subordinadas a elas dentro da empresa, ou seja, eram formados líderes 90 graus, que não se preocupavam com o mundo fora da empresa.
Contudo, a realidade empresarial que vivenciamos exige que o líder influencie não apenas aqueles que são subordinados a ele, mas sim a todos da empresa, desde a alta gerência, passando por aqueles que estão na mesma linha, até os que estão mais abaixo. Sendo assim, o líder deve desaprender a focar para “dentro” e para “baixo”, como se a empresa tivesse paredes ou como se seu capital intelectual fosse sinônimo do quadro de funcionários.
O líder 360 graus atua onde faz diferença. Exerce a liderança também fora da empresa, para cima e para os lados. Não influencia somente quem está do lado “de dentro” da empresa. Sabe que precisa exercer a liderança perante clientes, parceiros e comunidades. Cuida de perto dos canais de distribuição de seus produtos e serviços.
Em poucas palavras, o líder 360 graus é um construtor de pontes entre a empresa e tudo o que está a sua volta, em vez de, como no passado, ser um construtor de paredes que separou a empresa dos seus clientes e isolou-a da sociedade. Ele atua onde é necessário, construindo pontes eficazes e superando a visão míope que os tinha condicionado a pensar a liderança como sendo sinônimo de comandar equipes de subordinados.

Pense nisso, pois o mercado está carente de líderes de verdade!!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Quem é você?

Já parou para pensar naquele famoso ditado popular: “Diga-me com quem andas e eu te direi quem és”?
Segundo Richard Koch, nós somos a medida das cinco pessoas com as quais mais temos contato. Será??
Pare para analisar o meio em que você vive. Geralmente as pessoas escolhem se associar a outras que possuem os mesmos valores, formação, atitudes e comportamentos.
Reserve um momento e escreva uma lista das 5 pessoas com as quais você passa mais tempo, seja no trabalho, na família ou amigos e responda às seguintes questões:
·         Quem elas são e o que elas são?
·         Você as considera como amigas?
·         Pode compartilhar com elas seus pontos de vista e interesses?
·         Elas te inspiram, encorajam, ensinam ou te mantém na zona de conforto?
·         Elas te levam a empreender mais ou limitam sua ambição, te desanimam?
·         Elas desafiam suas visões, suas verdades, seus pensamentos ou simplesmente concordam com tudo o que você faz?
·         Elas te ajudam a ver as coisas de forma diferente ou vêem as coisas da mesma forma?

Ao responder essas questões você vai ter uma visão de como você está agindo diante das opções que a vida te dá, ou seja, você as enfrenta e busca crescer sempre ou se esconde e “deixa a vida te levar”.
Se passarmos a maior parte do nosso tempo com pessoas idosas, acabamos pensando e agindo como tais; da mesma forma se passarmos mais tempo com pessoas rabugentas esse será nosso seu fim.
Quando temos um objetivo devemos ter ao nosso lado pessoas que nos ajudarão a buscar e realizar o mesmo. Se você quer ser um  grande músico tente passar seu tempo ao lado de grandes músicos. Assim como, se você quer ser um profissional bem sucedido, tenha ao seu lado os melhores, pois isso te ajudará a buscar sempre mais.
Mas é importante lembrar que não devemos nos desfazer de nossos amigos e parentes só porque eles não são bem sucedidos (como gostaríamos). Contudo, devemos diminuir o tempo que passamos com pessoas que limitam nossa visão, nos deprimem, são ranzinzas, ou pior, ignoram coisas que julgamos importantes.
Se quisermos ser mais criativos, proativos, mente aberta, pessoas interessantes, devemos sair de nossa zona de conforto e procurar nos associar com pessoas que podem desafiar nossa visão das coisas, cujas experiências são diferentes das nossas e que confrontarão positivamente nossas verdades.
Conversar é a melhor forma de aprender, mudar de estratégias ou reforçá-las. A menos, é claro, se acharmos que sempre temos razão em tudo!

Pense nisso e mude, ainda dá tempo.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Dinâmica de grupo - apoio

-Tempo Estimado: 10 minutos.
-Material: Nenhum.
-Objetivo: Mostrar-lhes a importância de se apoiar no irmão.
-Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde deveram dar um pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.

Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar. Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?